Nesta edição contamos com os seguintes textos:
Yara de Aço, de Silva Alves, é um texto difícil de classificar, em parte poesia (ou letra de melody?), em parte dissertação ainda por ser escrita, obra de uma psico-historiadora que nos coloca, com seu olhar, na incômoda posição de objetos de pesquisa.
O País, As Pessoas, de Deyse Ribeiro, é um poema breve e certeiro que nos devolve, atordoados, aos desafios do cotidiano, no enfrentamento de uma pandemia tornada política de terror.
Pode Descansar Quando Morrer, de Thyago S. da Costa, é uma sátira insólita da relação do homem contemporâneo com o trabalho. O texto parte de uma manobra simples, que é também muito própria de nosso tempo – tomar as palavras ao pé da letra – para chegar a desdobramentos surpreendentes. Boa leitura!
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