Em Doce Ilha, Doces Lembranças, de Márcia Guerreiro — professora que, inquieta com a tarefa de ensinar a escrever, se fez escritora — acompanhamos, em um estilo autobiográfico, um retrato nostálgico de um Marajó que, afastado pelo tempo e pela imaginação, torna-se fecundo para a literatura. Boa leitura!
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